Governo dos Estados Unidos reconhece frei como herói na luta contra o tabalho escravo


Da Comunicação T

Frei Xavier Plassat está nesse momento em uma solenidade em Washington, com a secretária de estado norte-americano, Hilary Clinton, para o lançamento do relatório anual "Tráfico Internacional de Pessoas". Junto com oito cidadãos e cidadãs de diversas partes do mundo, será reconhecido como herói na luta contra o trabalho escravo no mundo.


Da Comunicação T

Frei Xavier Plassat está nesse momento em uma solenidade em Washington, com a secretária de estado norte-americano, Hilary Clinton, para o lançamento do relatório anual “Tráfico Internacional de Pessoas”. Junto com oito cidadãos e cidadãs de diversas partes do mundo, será reconhecido como herói na luta contra o trabalho escravo no mundo.

Anualmente, o Departamento de Estado dos Estados Unidos homenageia indivíduos ao redor do mundo que têm dedicado suas vidas à luta contra o tráfico de seres humanos. Estes indivíduos são militantes de ONGs e movimentos sociais, legisladores, policiais e cidadãos interessados, que estão empenhados em acabar com a escravidão moderna.

Eles são reconhecidos por seus esforços incansáveis – apesar da resistência da oposição, e ameaças às suas vidas – em proteger as vítimas, punir os criminosos, e sensibilizar a população contra práticas criminosas em seus países e no exterior.

Eles estão sendo homenageados quando do lançamento do relatório anual, publicado há 10 anos pelo governo americano, sobre tráfico internacional de pessoas.

Clique aqui e confira o relatório 2010, lançado hoje em Washington, pela secretária de estado norte-americano, Hilary Clinton.

Frei Xavier Plassat, coordenador da Campanha da T de Combate ao Trabalho Escravo, foi um dos nove selecionados pelo governo americano neste ano, como “herói” no combate ao trabalho escravo e ao tráfico de pessoas no mundo.

Além dele, foram escolhidos, também, Aminetou Mint Moctar, da Mauritânia; Natalia Abdullayeva, do Uzbequistão; Linda Al-Kalash, da Jordânia; Ganbayasgakh Geleg, da Mongólia; Christine Sabiyumva, de Burundi; Sattaru Umapathi, da Índia; Irén Adamné Dunai, da Hungria; e Laura Germino, dos Estados Unidos.

O grupo permanece nos Estados Unidos até o dia 19 de junho, participando de atividades com a sociedade, governo e imprensa, a fim de sensibilizar o país, e também o mundo, sobre a questão da escravidão contemporânea e o tráfico de pessoas.

Segundo Frei Xavier, está sendo uma oportunidade de trocar experiências com os lutadores de outros países, conhecendo a sua realidade, dificuldades e êxitos no combate ao trabalho escravo e ao tráfico humano.